Se você ainda não conhece a Turquia recomendo começar por Istambul. A cidade tem muita coisa para conhecer.
Fachada do hotel |
Quando for escolher hotel, sugiro fazer a mesma opção que nós fizemos; um hotel pequeno no centro antigo da cidade. Nesses pequeninos hotéis você ficará próximo de vários pontos turísticos, com acesso fácil a transporte, perto de bares e restaurantes e ainda terá um tratamento mais caseiro, tendo a chance de conhecer um pouco mais sobre as pessoas de lá. Além disso, os preços são melhores do que das grandes redes e o café da manhã já está incluído na diária.
Não sei se demos sorte, mas onde ficamos era bonitinho, limpo, com bom café e com muitas risadas nas conversas com a turma que trabalhava lá.
Fundo do hotel e lugar do café da manhã |
Ao redor do hotel, com acesso à pé nós tínhamos a Basílica de Santa Sofia (Ayasofia), a Mesquita Azul, o castelo Topikapi, o Hipódromo com os obeliscos, a Cisterna da Basílica, Mesquita Suleymaniye, Grand Bazzar...
Onde hoje eles ainda chamam de Hipódromo, há uma praça com os obeliscos da época, o museu de arte islâmica e os tradicionais piqueniques familiares. Lá também, nas noites dos finais de semana, há uma apresentação resumida de uma dança típica turca. O dançarino fica rodando incansavelmente, com uma mão voltada para cima e a outra para baixo; como que se recebendo de Deus e entregando ao povo.
Essa praça fica ao lado da Basílica de Santa Sofia.
Piquenique familiar |
Dança típica |
Ayasofia, Mesquita Azul e Suleymaniye dispensam comentários. Uma palavra resume bem: imponente!
Infelizmente a Suleymaniye estava fechada para restauração e não pudemos vê-la por dentro. A reabertura está prevista para Outubro de 2010, portanto que for mais pro finzinho do ano talvez tenha o privilégio.
Mesquita Azul |
Ayasofia |
Mesquita Suleymaniye |
Ainda na região, tem a Cisterna da Basílica e o Grand Bazzar.
O Grand Bazzar é parada obrigatória, mas como disse em outros textos só vale pela diversão. A variedade é enorme, mas a negociação é muito chata e os preços não são grande coisa.
A cisterna foi uma grande surpresa para nós. Eu não a tinha visto em nenhum dos guias que olhei (tudo bem que sou meio distraído) e nós já tínhamos passado na frente da porta dela inúmeras vezes. Um dia, percebemos uma pequena fila na porta e por curiosidade fomos descobrir do que se tratava.
A estrutura por si só já é impressionante; pensar que ela foi construída há mais de 1500 anos é de fazer o queixo cair.
Um dos corredores do Grand Bazzar |
Cisterna - 532 A.D. (Anno Domini = Depois de Cristo) |
Cisterna e suas colunas |
CONTINUA....
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