Com o fim do campeonato na Turquia, não faz sentido continuar com o nome "Mundial da Turquia", logo também não faz sentido o endereço ser "mundialdaturquia...."
Como pretendo continuar escrevendo e não necessariamente sobre basquete, mudei o nome e o endereço do BLOG como vocês já devem ter percebido.
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Cigarro
Eu não sei os nomes desses rapazes, mas gostaria de parabenizá-los e dizer que virei fã.
Eles conseguiram de uma forma bem direta e objetiva, colocar nesse vídeo tudo aquilo que eu sempre achei a respeito desse assunto.
Eles conseguiram de uma forma bem direta e objetiva, colocar nesse vídeo tudo aquilo que eu sempre achei a respeito desse assunto.
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Pontos Turísticos na Turquia 2
Ainda falando sobre os pontos turísticos da Turquia, hoje vou falar de mais algumas coisas de Istambul.
Os passeios pelo interior ficam para o próximo texto.
Do lado asiático conheci pouco, mas 3 coisas são legais de fazer.
Uma delas é pegar um bonde bem antigo que passa perto de onde várias embarcações atracam. Não tem nada de super especial, mas é diferente e passa por dentro do bairro, o que ajuda a conhecer um pouco mais.
A outra é almoçar em algum restaurante a beira mar. Nós escolhemos um de frente para uma marina chamado Belvü. Em um dia quente é delicioso.
A terceira é especial para quem gosta de futebol: visitar o estádio do Fenerbahçe, que ainda tem o museu e a loja do clube.
Aproveitando que falei de passeios de barco, um passeio que vale a pena fazer é para Princess Island.
O barco sai da cidade e faz um percurso de 1h30min parando em 3 ilhas.
Mesmo não conhecendo as duas primeiras ilhas, se não tiver tempo de conhecer as 3, vá direto para a última.
Na ilha é proibida a circulação de veículos automotores, então todos se locomovem a pé, de bicicleta ou de charrete.
Na parte baixa há diversos restaurantes, cafés, sorveterias, pontos de locação de bicicletas e os pontos das charretes.
As ruas são muito bonitas e casas ainda mais!
O grande barato é passear pela ilha e subir para a parte mais alta para curtir o fim de tarde e o por do sol.
No topo há uma bela visão de Istambul, há também um pequeno monastério, um café e um restaurante bem simples.
Se estiver empolgado para subir a pé, levará mais de uma hora de caminhada (nós fomos a pé). Se for de charrete é rapidinho, mas terá que pagar e fazer o último trecho a pé de qualquer forma (aproximadamente 10min). Além disso, terá que enfrentar a fila para pegar uma charrete para voltar.
Voltando para terra firme dois palácios são paradas obrigatórias.
Palácio Topikapi e Palácio Dolmabahçe.
Muito diferentes um do outro, mas ambos fantásticos!
Quando for para o Palácío Dolmabahçe, uma paradinha na loja do Besikitas é legal.
Besikitas é um dos times de futebol da Turquia e o estádio fica ao lado do palácio.
Compre lembrancinhas para seus amigos que gostam de futebol, eles irão adorar. Eu não comprei e me arrependi
Tanto o estádio quanto o palácio ficam pertinho do funicular, portanto é facinho para ir para Taksim.
Taksim é o bairro das baladas, mas muito interessante durante o dia também.
Como em todo canto, muito restaurante, mas muitas lojas modernas, coisa difícil de ver no centro antigo.
A rua principal, onde também passa um bondinho pelo meio do povo, é o caminho para se chegar à Galata Tower.
Hoje a torre é usada como mirante para os turistas, mas na época de sua construção era usada como ponto de observação contra incêndio na parte antiga da cidade.
A vista de lá é linda.
Rodando a torre pelo lado de fora, temos uma visão de 360 graus da cidade e de lá é possível entender a sua curiosa geografia com mar, estreito, braço de mar, lado europeu, asiático....
Completando Istambul recomendo ainda mais 4 lugares: a estação de trem de onde sai o Expresso do Oriente, a Mercado de Especiarias, o Museu de Arte Islâmica e o Museu de Arqueologia.
A estação de trem é interessante pela história.
O Mercado de Especiarias é o Grand Bazaar da comida. Tem bastante coisa, é muito legal de ir, tem cheiro delicioso, mas é ruim pra comprar.
O Museu de Arte Islâmica fica ao lado da Mesquita Azul, no Hipódromo. Não diria que é uma parada obrigatória, mas é relativamente pequeno e vale o tempo investido.
Já o Museu de Arqueologia é fantástico e muito grande!
Quem for precisará reservar uma manhã inteiria para não passar correndo por tudo.
Obras incríveis esperam por nós lá dentro, como por exemplo a estátua e túmulo de Alexandre o Grande; meu xará.
Os passeios pelo interior ficam para o próximo texto.
Entrada da Ásia por uma das pontes do Bósforo |
Como já falei antes, Istambul tem parte do seu território na Europa e parte na Ásia. É óbvio que quem for pra lá, precisa visitar o lado asiático.
Uma das formas é de carro, cruzando uma das pontes sobre o Bósforo. Outra forma é de barco.
Há embarcações para travessia simples, para quem o objetivo é somente chegar ao outro lado, e há embarcações turísticas que fazem diferentes percursos.
Algumas sobem o Bósforo até o Mar Negro, outras sobem somente uma parte e param do lado asiático.... há várias opções, com diferentes preços e tempo de passeio.
De um jeito ou de outro o passeio pelo Bósforo deve ser feito; é muito gostoso.
Bósforo visto do barco |
Várias opções de embarcações |
Do lado asiático conheci pouco, mas 3 coisas são legais de fazer.
Uma delas é pegar um bonde bem antigo que passa perto de onde várias embarcações atracam. Não tem nada de super especial, mas é diferente e passa por dentro do bairro, o que ajuda a conhecer um pouco mais.
A outra é almoçar em algum restaurante a beira mar. Nós escolhemos um de frente para uma marina chamado Belvü. Em um dia quente é delicioso.
A terceira é especial para quem gosta de futebol: visitar o estádio do Fenerbahçe, que ainda tem o museu e a loja do clube.
Bondinho no lado asiático |
Almoço no Belvü |
Fachada da loja do Fenerbahçe |
Aproveitando que falei de passeios de barco, um passeio que vale a pena fazer é para Princess Island.
O barco sai da cidade e faz um percurso de 1h30min parando em 3 ilhas.
Mesmo não conhecendo as duas primeiras ilhas, se não tiver tempo de conhecer as 3, vá direto para a última.
Na ilha é proibida a circulação de veículos automotores, então todos se locomovem a pé, de bicicleta ou de charrete.
Na parte baixa há diversos restaurantes, cafés, sorveterias, pontos de locação de bicicletas e os pontos das charretes.
As ruas são muito bonitas e casas ainda mais!
O grande barato é passear pela ilha e subir para a parte mais alta para curtir o fim de tarde e o por do sol.
No topo há uma bela visão de Istambul, há também um pequeno monastério, um café e um restaurante bem simples.
Se estiver empolgado para subir a pé, levará mais de uma hora de caminhada (nós fomos a pé). Se for de charrete é rapidinho, mas terá que pagar e fazer o último trecho a pé de qualquer forma (aproximadamente 10min). Além disso, terá que enfrentar a fila para pegar uma charrete para voltar.
Parte baixa de Princess Island |
Rua de Princess Island |
Vista de Istambul do alto de Princess Island |
Fim de tarde em Princess Island |
Voltando para terra firme dois palácios são paradas obrigatórias.
Palácio Topikapi e Palácio Dolmabahçe.
Muito diferentes um do outro, mas ambos fantásticos!
Entrada Castelo Topkapi |
Palácio Dolmabahçe - vista do Bósforo |
Um dos portões do Palácio Dolmabahçe |
Quando for para o Palácío Dolmabahçe, uma paradinha na loja do Besikitas é legal.
Besikitas é um dos times de futebol da Turquia e o estádio fica ao lado do palácio.
Compre lembrancinhas para seus amigos que gostam de futebol, eles irão adorar. Eu não comprei e me arrependi
Estádio do Besikitas |
Tanto o estádio quanto o palácio ficam pertinho do funicular, portanto é facinho para ir para Taksim.
Taksim é o bairro das baladas, mas muito interessante durante o dia também.
Como em todo canto, muito restaurante, mas muitas lojas modernas, coisa difícil de ver no centro antigo.
A rua principal, onde também passa um bondinho pelo meio do povo, é o caminho para se chegar à Galata Tower.
Hoje a torre é usada como mirante para os turistas, mas na época de sua construção era usada como ponto de observação contra incêndio na parte antiga da cidade.
A vista de lá é linda.
Rodando a torre pelo lado de fora, temos uma visão de 360 graus da cidade e de lá é possível entender a sua curiosa geografia com mar, estreito, braço de mar, lado europeu, asiático....
Taksim a noite |
Galata Tower |
Vista do alto da Galata Tower |
A estação de trem é interessante pela história.
O Mercado de Especiarias é o Grand Bazaar da comida. Tem bastante coisa, é muito legal de ir, tem cheiro delicioso, mas é ruim pra comprar.
O Museu de Arte Islâmica fica ao lado da Mesquita Azul, no Hipódromo. Não diria que é uma parada obrigatória, mas é relativamente pequeno e vale o tempo investido.
Já o Museu de Arqueologia é fantástico e muito grande!
Quem for precisará reservar uma manhã inteiria para não passar correndo por tudo.
Obras incríveis esperam por nós lá dentro, como por exemplo a estátua e túmulo de Alexandre o Grande; meu xará.
Restaurante dentro da estação de trem |
Mercado de Especiarias - "Spice Market" |
Museu de Arqueologia |
Obras no Museu de Arqueologia |
Fachada do Museu de Arte Islâmica |
Depois de tanto passeio, a volta para o hotel pelas ruelas do centro antigo |
sábado, 25 de setembro de 2010
Marcelo Huertas
Antes de mais nada gostaria de deixar claro que adoro o Marcelo Huertas; como jogador e como pessoa.
O considero um atleta diferenciado, não somente dentro do basquete, mas no Esporte brasileiro.
Desde cedo, sempre muito dedicado, comprometido, educado, solícito, com um potencial enorme e com uma postura profissional muito melhor do que a de outros atletas em ascensão.
Com o passar do tempo o seu potencial foi confirmado jogando por suas equipes e pela seleção brasileira.
O seu temperamento meio tempestivo, que na minha opinião o atrapalhava, vem melhorando a cada temporada, trazendo mais tranquilidade e confiança para seus companheiros e espectadores.
Huertas fez um bom campeonato mundial na Turquia e mostrou estar em um nível muito acima dos outros armadores que nos temos disponível. Acredito que ele já possa ser colocado entre os melhores armadores da atualidade, porém reafirmo o que disse no texto "Por quê perdemos para a Argentina?"; a seleção não tem um jogador para decidir os jogos no final.
Apesar de tudo que Huertas tem feito, acredito que ele não seja o cara que terá a última bola do jogo.
Fazendo uma comparação, nem sei se adequada, seria mais ou menos como Billups e Durant na seleção americana ou Paula e Hortência na seleção brasileira feminina.
Billups é, e Paula era fantástica, mas via de regra a última bola é do Durant e era da Hortência.
Na Turquia todos se lembram dos 32 pontos que ele fez contra a Argentina, em uma belíssima apresentação. Porém a sua melhor partida foi contra os EUA, quando curiosamente seus números foram bem discretos. Ele fez o que se espera de um ótimo armador: organizou, comandou e tirou de cada um dos seus companheiros aquilo que eles tem de melhor. É isso que eu espero dele e é isso que ele sabe fazer como poucos no mundo.
Marcelo Huertas |
Antes de mais nada gostaria de deixar claro que adoro o Marcelo Huertas; como jogador e como pessoa.
O considero um atleta diferenciado, não somente dentro do basquete, mas no Esporte brasileiro.
Desde cedo, sempre muito dedicado, comprometido, educado, solícito, com um potencial enorme e com uma postura profissional muito melhor do que a de outros atletas em ascensão.
Com o passar do tempo o seu potencial foi confirmado jogando por suas equipes e pela seleção brasileira.
O seu temperamento meio tempestivo, que na minha opinião o atrapalhava, vem melhorando a cada temporada, trazendo mais tranquilidade e confiança para seus companheiros e espectadores.
Huertas fez um bom campeonato mundial na Turquia e mostrou estar em um nível muito acima dos outros armadores que nos temos disponível. Acredito que ele já possa ser colocado entre os melhores armadores da atualidade, porém reafirmo o que disse no texto "Por quê perdemos para a Argentina?"; a seleção não tem um jogador para decidir os jogos no final.
Apesar de tudo que Huertas tem feito, acredito que ele não seja o cara que terá a última bola do jogo.
Fazendo uma comparação, nem sei se adequada, seria mais ou menos como Billups e Durant na seleção americana ou Paula e Hortência na seleção brasileira feminina.
Billups é, e Paula era fantástica, mas via de regra a última bola é do Durant e era da Hortência.
Na Turquia todos se lembram dos 32 pontos que ele fez contra a Argentina, em uma belíssima apresentação. Porém a sua melhor partida foi contra os EUA, quando curiosamente seus números foram bem discretos. Ele fez o que se espera de um ótimo armador: organizou, comandou e tirou de cada um dos seus companheiros aquilo que eles tem de melhor. É isso que eu espero dele e é isso que ele sabe fazer como poucos no mundo.
Clínica de Basquete
Ajudando a divulgar, segue informações abaixo retiradas do site Databasket com texto de Frederico Batalha:
TÉCNICO ARGENTINO MINISTRA CLÍNICA EM SÃO PAULO
25/09/2010 09:17 h
TÉCNICO ARGENTINO MINISTRA CLÍNICA EM SÃO PAULO
25/09/2010 09:17 h
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O técnico de Basquete da Argentina, Gabriel Fessia, irá ministrar a Clinica "Aprendendo com o Esporte", no dia 07 de outubro, a partir das 19h00, na Universidade São Judas Tadeu (rua Taquari, 546, Mooca), na Zona Leste da cidade de São Paulo (SP). Essa clinica é uma realização da Secretaria Municipal de Esportes da Cidade de São Paulo (SEME), juntamente com a Associação dos Profissionais de Basquetebol (APROBRAS).
Os temas a serem abordados são estes: ‘Preparação Física formativa dos 12 aos 16 anos’ e ‘A formação do jogador (técnica- táctica) dos 12 aos 16 anos’. GABRIEL FESSIA - Docente da Universidad Nacional del Litoral
- Profesor de Educación Física
- Entrenador de Basquetbol CABB Nivel 3
- Entrenador Nacional de Basquetbol
- Entrenador de Fútbol
- Asistente a numerosos cursos dictados por Entidades Internacionales, Nacionales, Provinciales y Municipales.
Inscrições Limitadas
e-mail: cgpeesportes@prefeitura.sp.gov.br
Informações
CGPE– (11)3396-6489, falar com Kátia Araújo ou Juliana
APROBRAS– (11) 9222-4607, falar com Tácito Pinto Filho
Os temas a serem abordados são estes: ‘Preparação Física formativa dos 12 aos 16 anos’ e ‘A formação do jogador (técnica- táctica) dos 12 aos 16 anos’. GABRIEL FESSIA - Docente da Universidad Nacional del Litoral
- Profesor de Educación Física
- Entrenador de Basquetbol CABB Nivel 3
- Entrenador Nacional de Basquetbol
- Entrenador de Fútbol
- Asistente a numerosos cursos dictados por Entidades Internacionales, Nacionales, Provinciales y Municipales.
Inscrições Limitadas
e-mail: cgpeesportes@prefeitura.sp.gov.br
Informações
CGPE– (11)3396-6489, falar com Kátia Araújo ou Juliana
APROBRAS– (11) 9222-4607, falar com Tácito Pinto Filho
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Mundial Feminino - República Tcheca
Ontem começou o Mundial Feminino de Basquete na República Tcheca.
O Brasil foi com a pretensão de ficar entre os quatro melhores colocados, mantendo assim a colocação que obteve em 2006 no mundial disputado em São Paulo.
A missão que já era difícil, parece ainda pior depois de dois jogos realizados.
Na estréia perdemos para a Coréia 61 x 60. Mesmo com a 13ª colocação em 2006, a Coréia não pode ser considerada uma equipe fraca. Como toda equipe asiática esperamos um jogo muito chato e que o Brasil tem dificuldade de jogar, porém para quem quer disputar uma medalha, não pode nem pensar em perder para uma equipe dessas.
Pois bem; perdemos.
Não posso comentar nada sobre o jogo além do resultado pois não tive a oportunidade de assistir.
No segundo jogo, que era para ser um jogo tranquilo, para ganhar fácil, recuperar a confiança, rodar todas as jogadoras..... tomamos sufoco de MALI.
Ganhamos por 80 x 73.
O resultado podia ter sido ainda pior, podendo até ter perdido o jogo, se a Helen não tivesse tido um aproveitamento muito acima da média nos arremessos de 3 pontos. Foram 6/7 para três pontos.
Amanhã teremos a Espanha. Vamos torcer por uma atuação melhor de nossa seleção.
O Brasil foi com a pretensão de ficar entre os quatro melhores colocados, mantendo assim a colocação que obteve em 2006 no mundial disputado em São Paulo.
A missão que já era difícil, parece ainda pior depois de dois jogos realizados.
Na estréia perdemos para a Coréia 61 x 60. Mesmo com a 13ª colocação em 2006, a Coréia não pode ser considerada uma equipe fraca. Como toda equipe asiática esperamos um jogo muito chato e que o Brasil tem dificuldade de jogar, porém para quem quer disputar uma medalha, não pode nem pensar em perder para uma equipe dessas.
Pois bem; perdemos.
Não posso comentar nada sobre o jogo além do resultado pois não tive a oportunidade de assistir.
No segundo jogo, que era para ser um jogo tranquilo, para ganhar fácil, recuperar a confiança, rodar todas as jogadoras..... tomamos sufoco de MALI.
Ganhamos por 80 x 73.
O resultado podia ter sido ainda pior, podendo até ter perdido o jogo, se a Helen não tivesse tido um aproveitamento muito acima da média nos arremessos de 3 pontos. Foram 6/7 para três pontos.
Amanhã teremos a Espanha. Vamos torcer por uma atuação melhor de nossa seleção.
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Pontos Turísticos na Turquia 1
Ainda no clima da viagem, acho que vale a pena completar as informações sobre os pontos turísticos que passamos.
Se você ainda não conhece a Turquia recomendo começar por Istambul. A cidade tem muita coisa para conhecer.
Quando for escolher hotel, sugiro fazer a mesma opção que nós fizemos; um hotel pequeno no centro antigo da cidade. Nesses pequeninos hotéis você ficará próximo de vários pontos turísticos, com acesso fácil a transporte, perto de bares e restaurantes e ainda terá um tratamento mais caseiro, tendo a chance de conhecer um pouco mais sobre as pessoas de lá. Além disso, os preços são melhores do que das grandes redes e o café da manhã já está incluído na diária.
Ao redor do hotel, com acesso à pé nós tínhamos a Basílica de Santa Sofia (Ayasofia), a Mesquita Azul, o castelo Topikapi, o Hipódromo com os obeliscos, a Cisterna da Basílica, Mesquita Suleymaniye, Grand Bazzar...
Ayasofia, Mesquita Azul e Suleymaniye dispensam comentários. Uma palavra resume bem: imponente!
CONTINUA....
Se você ainda não conhece a Turquia recomendo começar por Istambul. A cidade tem muita coisa para conhecer.
Fachada do hotel |
Quando for escolher hotel, sugiro fazer a mesma opção que nós fizemos; um hotel pequeno no centro antigo da cidade. Nesses pequeninos hotéis você ficará próximo de vários pontos turísticos, com acesso fácil a transporte, perto de bares e restaurantes e ainda terá um tratamento mais caseiro, tendo a chance de conhecer um pouco mais sobre as pessoas de lá. Além disso, os preços são melhores do que das grandes redes e o café da manhã já está incluído na diária.
Não sei se demos sorte, mas onde ficamos era bonitinho, limpo, com bom café e com muitas risadas nas conversas com a turma que trabalhava lá.
Fundo do hotel e lugar do café da manhã |
Ao redor do hotel, com acesso à pé nós tínhamos a Basílica de Santa Sofia (Ayasofia), a Mesquita Azul, o castelo Topikapi, o Hipódromo com os obeliscos, a Cisterna da Basílica, Mesquita Suleymaniye, Grand Bazzar...
Onde hoje eles ainda chamam de Hipódromo, há uma praça com os obeliscos da época, o museu de arte islâmica e os tradicionais piqueniques familiares. Lá também, nas noites dos finais de semana, há uma apresentação resumida de uma dança típica turca. O dançarino fica rodando incansavelmente, com uma mão voltada para cima e a outra para baixo; como que se recebendo de Deus e entregando ao povo.
Essa praça fica ao lado da Basílica de Santa Sofia.
Piquenique familiar |
Dança típica |
Ayasofia, Mesquita Azul e Suleymaniye dispensam comentários. Uma palavra resume bem: imponente!
Infelizmente a Suleymaniye estava fechada para restauração e não pudemos vê-la por dentro. A reabertura está prevista para Outubro de 2010, portanto que for mais pro finzinho do ano talvez tenha o privilégio.
Mesquita Azul |
Ayasofia |
Mesquita Suleymaniye |
Ainda na região, tem a Cisterna da Basílica e o Grand Bazzar.
O Grand Bazzar é parada obrigatória, mas como disse em outros textos só vale pela diversão. A variedade é enorme, mas a negociação é muito chata e os preços não são grande coisa.
A cisterna foi uma grande surpresa para nós. Eu não a tinha visto em nenhum dos guias que olhei (tudo bem que sou meio distraído) e nós já tínhamos passado na frente da porta dela inúmeras vezes. Um dia, percebemos uma pequena fila na porta e por curiosidade fomos descobrir do que se tratava.
A estrutura por si só já é impressionante; pensar que ela foi construída há mais de 1500 anos é de fazer o queixo cair.
Um dos corredores do Grand Bazzar |
Cisterna - 532 A.D. (Anno Domini = Depois de Cristo) |
Cisterna e suas colunas |
CONTINUA....
domingo, 19 de setembro de 2010
As lentes da verdade
Vocês se lembram da semi-final entre Turquia e Sérvia?
Um jogo incrível, com um final espetacular!
Quem estava no ginásio se arrepiou com a cesta do turco Kerem Tunçeri, que deu a liderança no placar a 0,5 segundos do fim. Era o carimbo no passaporte rumo à final do campeonato.
Eram 15.000 pessoas emocionadas; os turcos urravam de alegria, os sérvios choravam incrédulos e nós agradecendo por poder ver de perto tal espetáculo.
Porém, hoje ninguém escapa às garras da tecnologia.
Com tantas lentes apontadas para a quadra, um erro de arbitragem, descoberto apenas dias após o término do campeonato, será lembrado pelos sévios durante muito tempo.
A imagem fala por si!
Seria uma montagem?
Vamos ver o vídeo...
Um jogo incrível, com um final espetacular!
Quem estava no ginásio se arrepiou com a cesta do turco Kerem Tunçeri, que deu a liderança no placar a 0,5 segundos do fim. Era o carimbo no passaporte rumo à final do campeonato.
Eram 15.000 pessoas emocionadas; os turcos urravam de alegria, os sérvios choravam incrédulos e nós agradecendo por poder ver de perto tal espetáculo.
Porém, hoje ninguém escapa às garras da tecnologia.
Com tantas lentes apontadas para a quadra, um erro de arbitragem, descoberto apenas dias após o término do campeonato, será lembrado pelos sévios durante muito tempo.
A imagem fala por si!
![]() |
Tunçeri pisando na linha no lance decisivo |
Seria uma montagem?
Vamos ver o vídeo...
Os turcos agradecem, os sérvios vão querer a cabeça dos árbitros.
Turquia 83 x 82 Sérvia.
Turquia vice campeã mundial, Sérvia 4ª colocada.
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
E agora?
O mundial acabou!
Todos de volta à rotina.
Mas e agora? Quais são nossos objetivos? O que será feito daqui pra frente para atingí-los?
O que tem que ser mudado? Ou não tem que mudar nada, estamos fazendo tudo certo e só temos que esperar?
Temos que aproveitar esse momento para refletir sobre todas essas questões.
O nosso próximo compromisso será daqui a menos de 10 meses com o Pré-Olímpico na Argentina.
Como conseguiremos a tão sonhada vaga?
2012 teremos as Olimpíadas de Londres, caso a gente consiga a vaga.
Pensando um pouco mais a frente, teremos em 2014 o Mundial da Espanha.
Os jovens que precisarão ser incorporados à equipe estão sendo bem preparados?
Precisaremos deles...
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
MVP
Quando vi a equipe dos EUA pela primeira vez, comentei que reconhecia somente 3 dos 12 jogadores e que Kevin Durant não era um deles.
Hoje a situação é outra.
DURANTe o mundial Kevin mostrou que não estava para brincadeira.
Do alto dos seus 2,06 mostrou-se capaz de jogar nas 5 posições, e o fez em mais de um jogo.
Por muitas vezes enquanto seus companheiros amassavam o aro, ele era a bola de segurança do ataque americano. Converteu os arremessos nos momentos importantes e não se esquivou do papel de pontuador da equipe.
Foi o terceiro cestinha da competição com 22.8 pontos por jogo, foi o jogador que mais fez pontos em uma única partida, 38pts, deu 7 tocos no jogo contra o Brasil....
Fechou a competição com aproveitamento de 63,2% nos arremessos de dois, 45,6% nos arremessos de três e 91,2% nos lances livres; de quebra foi eleito para seleção do campeonato, eleito o MVP e ainda levou o título.
Tudo isso lembrando que ele tem apenas 21 anos.
O único ponto negativo é a arrogância do rapaz, mas isso é bastante comum nas seleções dos EUA.
Hoje a situação é outra.
Kevin Durant e Coach K. |
Do alto dos seus 2,06 mostrou-se capaz de jogar nas 5 posições, e o fez em mais de um jogo.
Por muitas vezes enquanto seus companheiros amassavam o aro, ele era a bola de segurança do ataque americano. Converteu os arremessos nos momentos importantes e não se esquivou do papel de pontuador da equipe.
Foi o terceiro cestinha da competição com 22.8 pontos por jogo, foi o jogador que mais fez pontos em uma única partida, 38pts, deu 7 tocos no jogo contra o Brasil....
Fechou a competição com aproveitamento de 63,2% nos arremessos de dois, 45,6% nos arremessos de três e 91,2% nos lances livres; de quebra foi eleito para seleção do campeonato, eleito o MVP e ainda levou o título.
Tudo isso lembrando que ele tem apenas 21 anos.
O único ponto negativo é a arrogância do rapaz, mas isso é bastante comum nas seleções dos EUA.
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Malas prontas
Estamos de mala pronta para voltar à realidade.
O lado bom é matar a saudade da esposa, pai, mãe, irmãs, cachorro...
Outra coisa legal é contar as histórias, e são várias.
Agora... voltar a trabalhar..... xiii....
O lado bom é matar a saudade da esposa, pai, mãe, irmãs, cachorro...
Outra coisa legal é contar as histórias, e são várias.
Agora... voltar a trabalhar..... xiii....
domingo, 12 de setembro de 2010
Fim de jogo
Foram vários dias de muito basquete; basquete da melhor qualidade!
O campeonato acabou, mas ainda tem muita coisa para ser contada.
Ainda há muito a falar da competição e muito a falar da Turquia.
Nos próximos dois dias os destinos serão Ephesus e Pamukkale, sem internet. Na sequência, de volta a São Paulo.
Nos vemos em breve!
O campeonato acabou, mas ainda tem muita coisa para ser contada.
Ainda há muito a falar da competição e muito a falar da Turquia.
Nos próximos dois dias os destinos serão Ephesus e Pamukkale, sem internet. Na sequência, de volta a São Paulo.
Nos vemos em breve!
Turma da frente
Os EUA bateram a Turquia na final do campeonato por 81 x 64. Em um jogo no qual Kevin Durant não deu chance para os turcos se animarem, os EUA levaram o título pra casa e deixaram a torcida turca com uma ponta de desânimo, mesmo sendo o melhor resultado da história do Basquete turco.
Com os últimos jogos realizados, a turminha da frente ficou assim:
1º EUA - fizeram a lição de casa e levaram o título que não levavam desde 1994. Em 2006 ficaram em 3º
2º Turquia - em 2006 foi 6º
3º Lituânia - em 2006 foi 7º
4º Sérvia - não participou em 2006
5º Argentina - em 2006 foi 4º
6º Espanha - em 2006 foi a campeã
Ano que vem teremos pré-olimpico; mais uma chance para o Brasil mostrar que é capaz e que as mudanças estão acontecendo.
Por mais que eu tenha torcido apra Turquia, a vitória dos EUA foi muito boa para nós.
Com essa vitória eles estão automaticamente classificados para as olimpíadas, o que facilita o caminho do Brasil para voltar a participar dos jogos olímpicos.
Com os últimos jogos realizados, a turminha da frente ficou assim:
1º EUA - fizeram a lição de casa e levaram o título que não levavam desde 1994. Em 2006 ficaram em 3º
2º Turquia - em 2006 foi 6º
3º Lituânia - em 2006 foi 7º
4º Sérvia - não participou em 2006
5º Argentina - em 2006 foi 4º
6º Espanha - em 2006 foi a campeã
Ano que vem teremos pré-olimpico; mais uma chance para o Brasil mostrar que é capaz e que as mudanças estão acontecendo.
Por mais que eu tenha torcido apra Turquia, a vitória dos EUA foi muito boa para nós.
Com essa vitória eles estão automaticamente classificados para as olimpíadas, o que facilita o caminho do Brasil para voltar a participar dos jogos olímpicos.
sábado, 11 de setembro de 2010
Pessoal do fundão
As posições do fundão, as últimas colocações já estão definidas.
Segue então a classificação e a comparação com o mundial anterior:
7º Rússia - não participou em 2006
8º Eslovênia - 9º empatado com outros
9º Brasil - 17º Empatado com outros
10º Austrália - 9º empatado com outros
11º Grécia - 2º em 2006
12º Nova Zelândia - 9º empatado com outros
13º França - 5º em 2006
14º Croácia - não participou em 2006
15º Angola - 9º empatado com outros
16º China - 9º empatado com outros
17º Alemanha - 8º em 2006
18º Porto Rico - 17º empatado com outros
19º Irã - não particpou em 2006
20º Líbano - 17º empatado com outros
21º Costa do Marfim - não participou em 2006
22º Canadá - não participou em 2006
23º Jordânia - não participou em 2006
24º Tunisia - não participou em 2006
Segue então a classificação e a comparação com o mundial anterior:
7º Rússia - não participou em 2006
8º Eslovênia - 9º empatado com outros
9º Brasil - 17º Empatado com outros
10º Austrália - 9º empatado com outros
11º Grécia - 2º em 2006
12º Nova Zelândia - 9º empatado com outros
13º França - 5º em 2006
14º Croácia - não participou em 2006
15º Angola - 9º empatado com outros
16º China - 9º empatado com outros
17º Alemanha - 8º em 2006
18º Porto Rico - 17º empatado com outros
19º Irã - não particpou em 2006
20º Líbano - 17º empatado com outros
21º Costa do Marfim - não participou em 2006
22º Canadá - não participou em 2006
23º Jordânia - não participou em 2006
24º Tunisia - não participou em 2006
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
O quê aconteceu???
Se vocês me perguntarei, vou gaguejar para responder.
A Argentina perdeu para a Lituânia por 104 x 85!!!!!
A diferença foi de 19 pontos, mas que chegou a estar em 31.
A Lituânia entrou de tal forma no jogo, que quando a Argentina se deu conta do que estava acontecendo, já era tarde demais.
A defesa tripla em cima do Scola funcionou e a Argentina se enrolou para converter seus pontos. A defesa lituana era muito forte, com muito contato e quase violenta.
Os hermanos perdidos no ataque, também não produziram na defesa.
A Lituânia os colocou na roda e com contra-ataques fortíssimos e um aproveitamento incrível nas bolas de 3 pontos, foi abrindo a diferença.
Eles chegaram a estar com 8/9 nos arremessos de 3 e terminaram com 12/24.
Os europeus utilizaram 9 jogadores nesse jogo; destes nove 7 fizeram 12 ou mais pontos, fato que dificultou ainda mais a atuação da defesa argentina.
Scola e Delfino tentaram de todas as formas, mas não deu certo. Forçaram bolas, ficaram nervosos, provocaram... mas os lituanos estavam muito focados, não diminuíram o ritmo e tão pouco caíram nas provocações argentinas. No último quarto, mostrando muita vontade de reverter o quadro, mas ainda sem saber o caminho, a Argentina passou a marcar quadra inteira e a cometer lances violentos. Sem sucesso.
Um fato muito intrigante foi a ausência de Prigioni e Scola no fim do jogo.
Prigioni foi substituido faltando 00:32 para acabar o terceiro período e não voltou mais. Ficou o último quarto inteiro fora.
Scola saiu faltando 7:23 do último período e também ficou de fora até o fim.
Nenhum dos dois tinha problemas de falta.
Sinceramente não entendi a decisão do técnico Sérgio Hernandez.
Scola acabou com: 4 pts - 4 rebs - 4 bolas perdidas - 5/16 (31,2%) nos arremessos de 2
Delfino com 25 pts
Sempre torço para a Argentina na ausência do Brasil, porém quando eles perdem...... É MUITO BOM!!!!!
A Argentina perdeu para a Lituânia por 104 x 85!!!!!
A diferença foi de 19 pontos, mas que chegou a estar em 31.
A Lituânia entrou de tal forma no jogo, que quando a Argentina se deu conta do que estava acontecendo, já era tarde demais.
A defesa tripla em cima do Scola funcionou e a Argentina se enrolou para converter seus pontos. A defesa lituana era muito forte, com muito contato e quase violenta.
Os hermanos perdidos no ataque, também não produziram na defesa.
A Lituânia os colocou na roda e com contra-ataques fortíssimos e um aproveitamento incrível nas bolas de 3 pontos, foi abrindo a diferença.
Eles chegaram a estar com 8/9 nos arremessos de 3 e terminaram com 12/24.
Os europeus utilizaram 9 jogadores nesse jogo; destes nove 7 fizeram 12 ou mais pontos, fato que dificultou ainda mais a atuação da defesa argentina.
Scola e Delfino tentaram de todas as formas, mas não deu certo. Forçaram bolas, ficaram nervosos, provocaram... mas os lituanos estavam muito focados, não diminuíram o ritmo e tão pouco caíram nas provocações argentinas. No último quarto, mostrando muita vontade de reverter o quadro, mas ainda sem saber o caminho, a Argentina passou a marcar quadra inteira e a cometer lances violentos. Sem sucesso.
Um fato muito intrigante foi a ausência de Prigioni e Scola no fim do jogo.
Prigioni foi substituido faltando 00:32 para acabar o terceiro período e não voltou mais. Ficou o último quarto inteiro fora.
Scola saiu faltando 7:23 do último período e também ficou de fora até o fim.
Nenhum dos dois tinha problemas de falta.
Sinceramente não entendi a decisão do técnico Sérgio Hernandez.
Scola acabou com: 4 pts - 4 rebs - 4 bolas perdidas - 5/16 (31,2%) nos arremessos de 2
Delfino com 25 pts
Sempre torço para a Argentina na ausência do Brasil, porém quando eles perdem...... É MUITO BOM!!!!!
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Trânsito e Transporte
Com tantos dias aqui em Istambul, pudemos conhecer um pouco do transporte público daqui.
A cidade tem 15 milhões de habitantes espalhados em uma área bastante extensa. Dividindo a cidade em 3, temos um braço de mar, Golden Horn e o Estreito de Bósforo.
Para a população e os turistas se deslocarem há muitas opções, mas elas não são suficientes.
Há muito carro e o trânsito pára!
Na parte antiga, que é onde estamos, as ruas são muito estreitas, os carros ficam estacionados na calçada, e a maioria das ruas não tem mão definida. Quando entra um carro de cada lado, a confusão está formada para ver quem vai para trás. Eles buzinam bastante, mas não brigam e no fim acabam se entendendo.
Perto dos centros comerciais é uma verdadeira zona! Carros para todos os lados, pequenos caminhões de entrega, carregadores,...
As ruas mais largas e as grandes avenidas também não comportam o horário de rush.
Além da quantidade de carros os turcos dirigem feito malucos. Abusam da velocidade quando tem espaço, passam tirando "fina" dos carros ao lado, buzinam bastante e quase nunca usam o cinto de segurança.
Não é raro ver taxista dirigindo sem cinto, fumando e falando ao celular; tudo ao mesmo tempo!
Uma alternativa criada e que funciona muito bem são os "Trams" (bondes).
Vimos em dois pontos da cidade aqueles bem antigos, nostálgicos... esses são legais, mas são pequenos e demorados, mesmo assim ajudam e enfeitam a cidade. Tem também os modernos; esses sim levam muita gente e de maneira ágil e confortável (quando não está lotado).
Ele divide espaço com carros, ônibus de turismos e em alguns pontos com pedestre, de maneira bem harmoniosa. Fiquei imaginando que legal seria isso em São Paulo.
Ainda temos no transporte de Istambul os ônibus, os trens, metrô, metro-bus, funicular, balsas e ferrys-boats.
O metrô é bom. Menos sofisticado que o de São Paulo, mas também é limpo, rápido, cheio e faltam linhas.
Os ferrys servem para fazer a travessia para o lado asiático; tanto a pé como de carro.
As balsas também fazem a travessia para o lado asiático, mas também servem para atravessar o Golden Horn, indo para o lado mais novo da parte européia.
Ambos levam tanto turistas, como os trabalhadores que precisam atravessar.
O funicular é um "plano inclinado" que faz a ligação entre o "tram" da parte de baixo com o da parte de cima da cidade.
O metro-bus é o nosso fura-fila.
É um ônibus articulado, muito moderno que tem uma faixa de rodagem exclusiva para ele, com um número de paradas menor que o ônibus.
Só o vimos nas vias expressas e não tivemos a oportunidade de experimentá-lo.
Os ônibus são como no Brasil, nada de diferente. Alguns mais novos, outros mais velhos e uma bagunça no terminal.
Nos terminais as informações e orientações são precárias. As pessoas correm no meio e atrás dos ônibus para poder entrar no seu. Muitas vezes os motoristas param do lado esquerdo, mas com portas somente do lado direito.
Precisa ficar atento!
A cidade tem 15 milhões de habitantes espalhados em uma área bastante extensa. Dividindo a cidade em 3, temos um braço de mar, Golden Horn e o Estreito de Bósforo.
Para a população e os turistas se deslocarem há muitas opções, mas elas não são suficientes.
Há muito carro e o trânsito pára!
Na parte antiga, que é onde estamos, as ruas são muito estreitas, os carros ficam estacionados na calçada, e a maioria das ruas não tem mão definida. Quando entra um carro de cada lado, a confusão está formada para ver quem vai para trás. Eles buzinam bastante, mas não brigam e no fim acabam se entendendo.
Perto dos centros comerciais é uma verdadeira zona! Carros para todos os lados, pequenos caminhões de entrega, carregadores,...
As ruas mais largas e as grandes avenidas também não comportam o horário de rush.
Rua de Istambul |
Uma das ruas estreitas de Istambul |
Sinal verde! E quem consegue andar? |
Radial Leste? Não, isso é Istambul |
Vai longe!!!! |
Além da quantidade de carros os turcos dirigem feito malucos. Abusam da velocidade quando tem espaço, passam tirando "fina" dos carros ao lado, buzinam bastante e quase nunca usam o cinto de segurança.
Não é raro ver taxista dirigindo sem cinto, fumando e falando ao celular; tudo ao mesmo tempo!
Uma alternativa criada e que funciona muito bem são os "Trams" (bondes).
Vimos em dois pontos da cidade aqueles bem antigos, nostálgicos... esses são legais, mas são pequenos e demorados, mesmo assim ajudam e enfeitam a cidade. Tem também os modernos; esses sim levam muita gente e de maneira ágil e confortável (quando não está lotado).
Ele divide espaço com carros, ônibus de turismos e em alguns pontos com pedestre, de maneira bem harmoniosa. Fiquei imaginando que legal seria isso em São Paulo.
O bonde moderno |
Compartilhando espaço |
Charmoso |
Ainda temos no transporte de Istambul os ônibus, os trens, metrô, metro-bus, funicular, balsas e ferrys-boats.
O metrô é bom. Menos sofisticado que o de São Paulo, mas também é limpo, rápido, cheio e faltam linhas.
Os ferrys servem para fazer a travessia para o lado asiático; tanto a pé como de carro.
As balsas também fazem a travessia para o lado asiático, mas também servem para atravessar o Golden Horn, indo para o lado mais novo da parte européia.
Ambos levam tanto turistas, como os trabalhadores que precisam atravessar.
Balsa para cruzar para o lado asiático |
O funicular é um "plano inclinado" que faz a ligação entre o "tram" da parte de baixo com o da parte de cima da cidade.
Funicular |
O metro-bus é o nosso fura-fila.
É um ônibus articulado, muito moderno que tem uma faixa de rodagem exclusiva para ele, com um número de paradas menor que o ônibus.
Só o vimos nas vias expressas e não tivemos a oportunidade de experimentá-lo.
Os ônibus são como no Brasil, nada de diferente. Alguns mais novos, outros mais velhos e uma bagunça no terminal.
Nos terminais as informações e orientações são precárias. As pessoas correm no meio e atrás dos ônibus para poder entrar no seu. Muitas vezes os motoristas param do lado esquerdo, mas com portas somente do lado direito.
Precisa ficar atento!
Como os nossos |
Como os nossos |
Como os nossos |
Os trens não agradaram. A maioria das composições que pegamos eram velhas, quente, barulhentas e andavam de portas abertas.
As estações são muito simples e sem estrutura.
Em uma única ocasião veio um trem novo. Esse sim era confortável, com avisos sonoros quando a porta estava para fechar e ar condicionado.
O ponto positivo é que, velho ou novo, ele sempre estava no horário.
Trem |
Rodando de portas abertas |
Cheio boa parte do tempo |
Preços:
Ônibus: 0,88 Euros ou 0,75 Euros
Metrô: 0,75 Euros
Trem: 0,75 Euros
Bonde: 0,75 Euros
Funicular: 0,75 Euros
Balsa: 0,75 Euros
Ferry - não sei
Táxi - depende se usa o taxímetro e depende do motorista....
Um ponto muito ruim é que a integração é falha.
Existe uma espécie de "Bilhete Único", mas como é só para residentes não consegui informação suficiente. Sei que em algumas situação ele da 50% de desconto na passagem.
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