No texto anterior comentei da enorme quantidade de emissoras e programas de rádios que temos aqui em São Paulo. Porém, não temos aqui uma coisa aqui que no interior se faz de forma muito bacana, que a transmissão de jogos de basquete.
É muito comum nos jogos das equipes do interior de São Paulo, ver até 3 emissoras de rádio trabalhando em um mesmo jogo. É bem legal....
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Nas ondas do rádio
Quando a televisão surgiu, muito se questionou se seria o fim do rádio. Esse questionamento sempre acontece a cada nova tecnologia que aparece.
Depois do rádio surgiu (não necessariamente nessa ordem) o disco de vinil, a fita cassete, o CD, o DVD, o Blue Ray, a TV (aberta e por assinatura), a TV portátil, a TV digital, TV 3D, internet... mas mesmo assim o rádio continua vivo.
De uma forma extraordinária, todos esses recursos tecnológicos e essas formas de comunicação, convivem de forma a se completarem, tanto com o intuito de informar, como para entreter.
O rádio continua sendo o grande companheiro dos pedreiros, dos torcedores nos estádios de futebol, das domésticas e hoje mais do que nunca dos motoristas, que passam horas no trânsito das grandes cidades.
Uma das coisas ruins de morar em São Paulo é ter esse trânsito caótico, porém uma das coisas boas é ter a infinidade de emissoras de rádio que nós temos.
Tem para todos os gostos: notícias, música (todos os tipos), religião e trânsito. Pois é! O trânsito é tão ruim que, já não bastava todas as rádios darem informações do trânsito na hora do rush, agora nós temos uma rádio exclusiva para falar dele (Rádio Sulamérica Trâsito FM 92,1).
Quando o assunto é música, basta escolher seu estilo. Se quer notícia são pelo menos 3 frequências exclusivas para elas.
Se quer rezar, lamentar, falar com Deus, com o Diabo, exorcizar alguém... contei pelo menos 7 estações para tais assuntos.
Esporte e entrevistas estão espalhados por todo o dial.
Dentro desse mundo de opções, vou colocar algumas coisas que gosto e recomendo para ouvir em FM:
Na rádio Eldorado (FM 107,3) três programas valem muito a pena.
De segunda à sexta-feira às 17h, Rádio Blog. Um programa atual e divertido, com música e informação. Também de segunda à sexta, mas as 19h30 Sala dos Professores. Uma aula diária de 20 minutos sobre jazz e música brasileira com Daniel Daibem.
Todas as Terças às 20h as fantásticas entrevistas comandadas por Paulo Lima no Trip Eldorado.
Na CBN (FM 90,5) todas as sextas, o descontraído Fim de Expediente nos ajuda a encerrar a semana de uma maneira mais agradável. Da Stulbach, Luiz Gustavo Medina e José Godói comandam a atração.
Na Rádio Bandeirantes (FM 90,9) às 18h, tem o Na Geral, um gostoso bate papo sobre futebol com Beto Hora, Lélio Teixeira e José Paulo da Glória.
Depois do rádio surgiu (não necessariamente nessa ordem) o disco de vinil, a fita cassete, o CD, o DVD, o Blue Ray, a TV (aberta e por assinatura), a TV portátil, a TV digital, TV 3D, internet... mas mesmo assim o rádio continua vivo.
De uma forma extraordinária, todos esses recursos tecnológicos e essas formas de comunicação, convivem de forma a se completarem, tanto com o intuito de informar, como para entreter.
O rádio continua sendo o grande companheiro dos pedreiros, dos torcedores nos estádios de futebol, das domésticas e hoje mais do que nunca dos motoristas, que passam horas no trânsito das grandes cidades.
Uma das coisas ruins de morar em São Paulo é ter esse trânsito caótico, porém uma das coisas boas é ter a infinidade de emissoras de rádio que nós temos.
Tem para todos os gostos: notícias, música (todos os tipos), religião e trânsito. Pois é! O trânsito é tão ruim que, já não bastava todas as rádios darem informações do trânsito na hora do rush, agora nós temos uma rádio exclusiva para falar dele (Rádio Sulamérica Trâsito FM 92,1).
Quando o assunto é música, basta escolher seu estilo. Se quer notícia são pelo menos 3 frequências exclusivas para elas.
Se quer rezar, lamentar, falar com Deus, com o Diabo, exorcizar alguém... contei pelo menos 7 estações para tais assuntos.
Esporte e entrevistas estão espalhados por todo o dial.
Dentro desse mundo de opções, vou colocar algumas coisas que gosto e recomendo para ouvir em FM:
Na rádio Eldorado (FM 107,3) três programas valem muito a pena.
De segunda à sexta-feira às 17h, Rádio Blog. Um programa atual e divertido, com música e informação. Também de segunda à sexta, mas as 19h30 Sala dos Professores. Uma aula diária de 20 minutos sobre jazz e música brasileira com Daniel Daibem.
Todas as Terças às 20h as fantásticas entrevistas comandadas por Paulo Lima no Trip Eldorado.
Na CBN (FM 90,5) todas as sextas, o descontraído Fim de Expediente nos ajuda a encerrar a semana de uma maneira mais agradável. Da Stulbach, Luiz Gustavo Medina e José Godói comandam a atração.
Na Rádio Bandeirantes (FM 90,9) às 18h, tem o Na Geral, um gostoso bate papo sobre futebol com Beto Hora, Lélio Teixeira e José Paulo da Glória.
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Não sei, não vi e nunca ouvi falar....
Nunca na história desse país recebemos tantos e-mails atacando ou defendendo os candidatos de uma eleição.
Os e-mails tem mais ou menos o mesmo teor das propagandas partidárias. São muitas acusações, críticas, especulações, mas pouquíssimas propostas.
Situação parecida vive o basquete brasileiro nessa fase pós mundiais; com muitas críticas e poucas sugestões.
Para piorar a situação, estamos revivendo dentro do basquete uma triste situação ocorrida no planalto central.
Assim como fez nosso presidente Lula no caso do mensalão, agora é a vez da Hortência, diretora técnica das seleções brasileiras femininas, se fingir de cega.
Janeth Arcaín, ex-jogadora da seleção, é hoje técnica da seleção brasileira sub-15 feminina e assistente técnica da seleção adulta. Juntamente com os cargos da CBB, ela exerce, segundo o jornal Folha de São Paulo, a função de empresária de atleta, agenciando a jovem jogadora Damiris, que aos 17 anos integrou a seleção adulta no Mundial da República Tcheca.
Ao ser questionada pela reportagem da Folha de São Paulo (20/10/2010) sobre o acumulo de funções de Janeth, Hortência deu a seguinte resposta:
"Eu nunca soube disso"
"A Janeth faz um filtro ali para a Damiris. Antes de chegar à atleta, é a Janeth quem faz o contato"
"Porque não pode ser empresária e treinadora ao mesmo tempo".
Quando soube que Janeth confirmou sua função de empresária junto à Damiris, Hortência se fingiu de Lula e disse:
"Eu desconheço qualquer atividade da Janeth neste ramo, mas ela sabe que não pode"
"Não pode de jeito nenhum ganhar dinheiro com atleta e trabalhar em comissão técnica de seleção. Vou conversar com a Janeth"
Janeth desconversa e tenta se explicar:
"Só acompanho a carreira da Damiris, não gerencio várias jogadoras. Não vejo problemas nisso"
Damiris, a terceira ponta desse triângulo apenas diz:
"Janeth é uma mãe, faz tudo. Mas sei que, se eu cair, ninguém me levantará"
"Muita gente diz que só estou na seleção porque a Janeth é minha empresária"
"Mas ela [Janeth] não entra em quadra por mim. Quem joga e faz cesta sou eu"
No caso de Damiris, sendo a Janeth, eu ou qualquer outra pessoa o seu agente, ela estaria e estará nas seleções. Ela é realmente acima da média. Mas e no caso de outras jogadoras, como ficaria?
Com uma situação dessas, a credibilidade da CBB, seus diretores e técnicos fica em xeque; o que é péssimo para uma instituição que está justamente tentando mostrar mudanças e profissionalismo.
Com tudo isso, parabéns à Vanderlei Mazzuchini, diretor das seleções masculinas, que segue trabalhando de forma discreta, acumulando experiência e com grande aceitação dos jogadores .
Os e-mails tem mais ou menos o mesmo teor das propagandas partidárias. São muitas acusações, críticas, especulações, mas pouquíssimas propostas.
Situação parecida vive o basquete brasileiro nessa fase pós mundiais; com muitas críticas e poucas sugestões.
Para piorar a situação, estamos revivendo dentro do basquete uma triste situação ocorrida no planalto central.
Assim como fez nosso presidente Lula no caso do mensalão, agora é a vez da Hortência, diretora técnica das seleções brasileiras femininas, se fingir de cega.
Janeth Arcaín, ex-jogadora da seleção, é hoje técnica da seleção brasileira sub-15 feminina e assistente técnica da seleção adulta. Juntamente com os cargos da CBB, ela exerce, segundo o jornal Folha de São Paulo, a função de empresária de atleta, agenciando a jovem jogadora Damiris, que aos 17 anos integrou a seleção adulta no Mundial da República Tcheca.
Ao ser questionada pela reportagem da Folha de São Paulo (20/10/2010) sobre o acumulo de funções de Janeth, Hortência deu a seguinte resposta:
"Eu nunca soube disso"
"A Janeth faz um filtro ali para a Damiris. Antes de chegar à atleta, é a Janeth quem faz o contato"
"Porque não pode ser empresária e treinadora ao mesmo tempo".
Quando soube que Janeth confirmou sua função de empresária junto à Damiris, Hortência se fingiu de Lula e disse:
"Eu desconheço qualquer atividade da Janeth neste ramo, mas ela sabe que não pode"
"Não pode de jeito nenhum ganhar dinheiro com atleta e trabalhar em comissão técnica de seleção. Vou conversar com a Janeth"
Janeth desconversa e tenta se explicar:
"Só acompanho a carreira da Damiris, não gerencio várias jogadoras. Não vejo problemas nisso"
Damiris, a terceira ponta desse triângulo apenas diz:
"Janeth é uma mãe, faz tudo. Mas sei que, se eu cair, ninguém me levantará"
"Muita gente diz que só estou na seleção porque a Janeth é minha empresária"
"Mas ela [Janeth] não entra em quadra por mim. Quem joga e faz cesta sou eu"
No caso de Damiris, sendo a Janeth, eu ou qualquer outra pessoa o seu agente, ela estaria e estará nas seleções. Ela é realmente acima da média. Mas e no caso de outras jogadoras, como ficaria?
Com uma situação dessas, a credibilidade da CBB, seus diretores e técnicos fica em xeque; o que é péssimo para uma instituição que está justamente tentando mostrar mudanças e profissionalismo.
Com tudo isso, parabéns à Vanderlei Mazzuchini, diretor das seleções masculinas, que segue trabalhando de forma discreta, acumulando experiência e com grande aceitação dos jogadores .
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Vamos ser humildes
Que tal sermos mais humildes e aceitarmos o fato do Voleibol estar fazendo um trabalho melhor que o do Basquete há algum tempo?
Não seria interessante conversar com eles e tentar absorver algumas iniciativas que talvez possam ser aplicadas no Basquete ao invés de tentar desvalorizar suas as conquistas?
Muitos basqueteiros vão discordar e vão criticar.
Vão dizer que o mundo do Vôlei é menor, que há um número menor de equipes fortes no mundo que no Basquete, que no Volêi é mais fácil e tantas outras teorias....
Na minha opnião é tudo dor de cotovelo!
Concordo que há mais equipes fortes no Basquete mundial do que no Vôlei, mas com tantos títulos expressivos, não há como argumentar.
Enquanto a gente fica remoendo nossa ausência de 3 ciclos olímpicos, lamentando ou comemorando um nono lugar no último mundial e tentando achar explicações para os nossos resultados, o Vôlei mais uma vez da um tapa com luva de pelica na cara dos basqueteiros.
Na última semana, no meio de tantas polêmicas, eles conseguiram o terceiro título consecutivo do Campeonato Mundial. De quebra eles levam na bagagem 9 títulos da Liga Mundial e ainda um título (Atenas-2004) e um vice (Pequim-2008) nas últimas olimpíadas.
O Brasil tem 200 milhões de habitantes; acredito que há espaço e fãs de sobra para as duas modalidades.
Não seria interessante conversar com eles e tentar absorver algumas iniciativas que talvez possam ser aplicadas no Basquete ao invés de tentar desvalorizar suas as conquistas?
Muitos basqueteiros vão discordar e vão criticar.
Vão dizer que o mundo do Vôlei é menor, que há um número menor de equipes fortes no mundo que no Basquete, que no Volêi é mais fácil e tantas outras teorias....
Na minha opnião é tudo dor de cotovelo!
Concordo que há mais equipes fortes no Basquete mundial do que no Vôlei, mas com tantos títulos expressivos, não há como argumentar.
Enquanto a gente fica remoendo nossa ausência de 3 ciclos olímpicos, lamentando ou comemorando um nono lugar no último mundial e tentando achar explicações para os nossos resultados, o Vôlei mais uma vez da um tapa com luva de pelica na cara dos basqueteiros.
Na última semana, no meio de tantas polêmicas, eles conseguiram o terceiro título consecutivo do Campeonato Mundial. De quebra eles levam na bagagem 9 títulos da Liga Mundial e ainda um título (Atenas-2004) e um vice (Pequim-2008) nas últimas olimpíadas.
O Brasil tem 200 milhões de habitantes; acredito que há espaço e fãs de sobra para as duas modalidades.
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Pontos Turísticos na Turquia 3
Completando os passeios na Turquia, vamos dar uma saidinha para outras cidades.
Quando planejamos a viagem, tínhamos em mente ir para a Capadócia (por lá pronuncia-se "Capadókia").
Conhecida por sua riqueza geológica, cultural e histórica, é hoje um dos principais pontos turísticos da Turquia.
Todas as pessoas que conhecemos que foram pra lá, adoraram e recomendaram.
Uma vez lá, dizem que o passeio de balão é imperdível, mesmo sendo caro, cerca de 150,00 euros.
Para quem não gosta de alturas ou não quer gastar tanta grana, coisas interessantes não faltam no chão.
São muitas habitações, igrejas, hotéis e restaurantes escavados nas rochas. além de muita curiosidades e histórias da região.
Capadócia - foto retirada da internet |
A Capadócia fica a cerca de700 km de Istambul, então, a primeira opção era irmos de avião. Porém só conseguimos vôo de ida, logo, a volta teríamos que fazer de ônibus.
Imaginando uma viagem noturna de 10 horas pelo interior da Turquia, sem saber as condições das estradas, sabendo da possibilidade dos motoristas dos ônibus serem tão malucos quanto os de táxis e no dia seguinte à volta enfrentar mais 13 horas de vôo para São Paulo; desistimos!
Ficou para uma próxima oportunidade.
Capadócia - foto retirada da internet |
A alternativa encontrada para substituir a Capadócia, foi uma ida combinada para Pamukkale e Ephesus.
Pesquisamos em algumas agências de viagem e compramos um pacote na mais barata. A agência era uma pequena sala onde trabalhavam dois coreanos e um turco bem esquisito. Arriscamos!
Foi a melhor aposta.
O pacote de 2 dias (1 em Pamukkale, 1 em Ephesus passando a noite em Kusadasi) saiu por 245,00 euros e incluía:
Tranfer do hotel para o aeroporto / vôos Istambul-Izmir-Istambul / ida para Pamukkale e Ephesus de van / todos os tíckets dos passeios / passeios com guia em inglês / 1 noite em hotel 3 estrelas / 2 almoços / 1 jantar /1 café da manhã.
Tudo funcionou direitinho! O que foi prometido foi cumprido.
Pamukkale (Castelo de Algodão) é uma da coisas mais curiosas que eu já conheci. No meio de terras aparentemente pobres, cheias de pedregulhos, surge em uma encosta algo que foge completamente da paisagem local; algo como uma montanha de gelo!
Mas como pode com um calor de 30 graus ter uma montanha de gelo? Não pode!
O que parece gelo ou algodão, é na verdade é uma formação calcária criada caprichosamente pela natureza ao longo dos séculos.
Do subterrâneo emerge uma água quente e rica em carbonato de cálcio; esse carbonato de cálcio se acumula formando paredes e piscinas brancas de aspecto encantador.
Diz a lenda que essas águas tem propriedades rejuvenescedoras. Basta banhar-se nelas para sair mais jovem. Como as águas são quentes e fazia um calor incrível, nos contentamos em molhar apenas nossas canelas. Espero que pelo menos elas estejam mais jovens.
Por estarmos em uma época de muito calor e poucas chuvas, muitas das pequenas piscinas estavam secas. Imagino que após a estação das chuva e com um clima mais frio, a visita seja mais agradável; primeiro porque deve ter um número menor de turistas (havia muuita gente), depois porque a água que brota somada à água da chuva, deve deixar todas as piscinas cheias e mais bonitas, e por fim porque daria para aproveitar a água quente em um dia mais frio.
Pamukkale |
Pamukkale |
Uma das piscinas de Pamukkale |
Pamukkale |
Pamukkale foi declarado Patrimônio da Humanidade em 1988 e hoje é bastante explorada pelo turismo. Há alguns cuidados com a preservação do local, mas podia ser melhor. Se serve de consolo, com certeza já foi bem pior.
Há alguns anos foram construídos alguns hotéis no entorno da montanha branca que aceleraram o processo de degradação que os turistas modernos já vinham causando. Vendo que essa degradação poderia ser um caminho sem volta, os hotéis foram removidos e a cautela aumentou.
Junto de Pamukkale estão as ruínas de Hierápolis, cidade que segundo consta foi fundada entre 197-159 A.C. por Eumenes II rei de Pérgamo. Seu nome pode ter derivado de "Hiera", que foi esposa de Telephus, filho de Hécules e neto de Zeus.
A cidade fez parte do império romano e suas ruínas deixam isso claro em sua arquitetura.
Ruínas de Hierapólis |
Geólogos e escavadores trabalhando |
Hierápolis-Pamukkale fica a 3 horas de carro de Izmir ou de Kusadasi (pronunciá-se "Kuchadazi"), portanto é importante se programar de forma a aproveitar ao máximo o lugar. Nós fizemos o passeio em um grupo de 7 pessoas com um guia. Como tudo na vida tem o lado bom e o lado ruim.
O lado bom é que o guia te da muitas orientações e explicações que não teríamos sozinhos, o lado ruim é que a gente fica um pouco preso às vontades e horários do grupo.
Em grupo ou não, recomendo a presença de um guia.
A noite nós passamos em Kusadasi, para no dia seguinte ir para Ephesus. Ao chegar à cidade, uma surpresa muito agradável.
Como seria somente uma noite e querendo baratear o pacote, pedimos por um hotel muito simples; e era isso que esperávamos.
Ao chegar no hotel, ele e o nosso quarto ficavam de frente para o mar (Mar Egeu).
Ali foi possível ver um belíssimo pôr-do-sol e ver os enormes cruzeiros vindos da Europa que atracam ali para os passageiros aproveitarem a região durante o dia.
A cidade é muito jeitosa, com muitas lojinhas e aquele tradicional movimento praiano a noite.
Noite em Kusadasi |
Pôr-do-sol em Kusadasi |
Pôr-do-sol em Kusadasi |
No dia seguinte fomos para Ephesus, cerca de 25 km de Kusadasi.
Hoje pertencente à Turquia, Ephesus foi fundada por colonos gregos séculos antes de Cristo. Depois foi incorporada ao império persa pelas mãos de Ciro e libertada em torno de 330 A.C. por Alexandre, o Grande. Ela foi a capita da província asiática do Império Romano e era uma de suas maiores cidades com mais de 250.000 habitantes. Alguns dizem que a estimativa era de mais de 400.000 habitantes.
Com a chegada do cristianismo, foi uma das primeiras cidades alcançadas pela pregação dos apóstolos e foi residência da Virgem Maria após a morte de Jesus.
Com a morte de Jesus, Jerusalém se tornou perigosa para Maria então, ela e João, filho de Zebedeu, fugiram e foram morar em Ephesus. João pregou em toda região e morreu lá com mais de 92 anos. Consta que foi em Ephesus que ele escreveu seu evangelho.
A pequenina casa onde a Virgem Maria morou e morreu fica no alto de uma colina e de lá é possível ver o centro da cidade.
É uma sensação interessante estar no lugar onde a mãe Dele viveu.
Casa onde a Virgem Maria morou |
Casa onde a Virgem Maria morou |
Além das figuras bíblicas, outras personagens importantes da história passaram por lá, entre elas Cleópatra e Marco Antonio.
Andar pelas ruínas e imaginar o dia-a-dia deles, pensar em como seus nomes atravessaram os séculos, é bem legal.
Ruínas de Ephesus |
Teatro em Ephesus |
Anfiteatro para mais de 20.000 espctadores |
Biblioteca de Ephesus |
Completando o passeio passamos na área onde ficava o
Templo de Artemis, entramos na Mesquita Isabey, passamos em uma loja onde foi possível ver como são feitos os tapetes turcos e por fim em um lugar onde produzem cerâmicas.
Na visita à loja de tapetes, finalmente consegui entender como eles são feitos.
Eles mostram desde como a linha da seda é desenrolada do casulo até a forma como os tapetes são montados, tanto os de seda, como os de algodão.
São diversas salas, para poder receber diversos grupos de turistas simultaneamente, onde fica uma máquina usada para separar a seda e diversas senhoras trabalhando em seus tapetes.
Após mostrar o processo todo, eles te levam para uma sala maior, bastante confortável, oferecem bebidas e finalmente vem a tentativa de vender algum de seus tapetes.
Mostram todos os modelos possíveis, contam histórias e fazem de tudo para fechar negócio.
Se disser que não tem como levar no avião, eles mandam para sua casa em qualquer lugar do mundo, aceitam qualquer moeda, parcelam, fazem sobre encomenda.... fazem de TUDO!
Não sou muito fã de tapetes, mas os de seda são realmente impressionantes!
Casulos da seda |
Fabricação de tapetes |
Na loja de cerâmica demonstrações de habilidade; tanto no manuseio da "massa" formando a peça, como no momento de fazer os desenhos à mão livre.
Legal de ver... da vontade de tentar |
Muita habilidade |
Sem gabarito. Somente a imaginação. |
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Exemplos....
Não sei dizer até onde assistir cenas agressivas e de violência pode influenciar uma pessoa.
Não sei também se uma pessoa se tornará mais violenta somente de ver violência.
De uma forma ou de outra continuo sendo radicalmente contra o uso da força bruta para resolver qualquer questão e fico bastante incomodado com uma imagem como a abaixo, onde os pais parecem se divertir com a briga dos atletas e não se importam com a exposição do filho à tal cena.
É como voltar à época da Roma antiga.
"Soltem os leões!!!"
Não sei também se uma pessoa se tornará mais violenta somente de ver violência.
De uma forma ou de outra continuo sendo radicalmente contra o uso da força bruta para resolver qualquer questão e fico bastante incomodado com uma imagem como a abaixo, onde os pais parecem se divertir com a briga dos atletas e não se importam com a exposição do filho à tal cena.
É como voltar à época da Roma antiga.
"Soltem os leões!!!"
O torcedor mirim se diverte enquanto Douglas Murray, do San Jose Sharks,
e Tanner Glass, do Vancouver Canucks, saem no tapa em partida de pré-temporada
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