segunda-feira, 2 de maio de 2011

Algumas coisas que eu não gosto ou simplesmente me irritam

Seu Saraiva

Tem algumas coisas que nos tiram do sério, outras apenas nos irritam um pouquinho. Algumas nós não gostamos de verdade, outras toleramos por serem pequenas ou por conveniência da situação.
Pensando um pouco nisso, segue uma listinha a respeito:

 Vamos começar pelo mais simples.... Coentro, cominho e pimentão. Tais sabores desagradam demais o meu paladar. Aquele feijão, que parece uma delícia, que acabou de sair do fogo; se tiver coentro, estragou!

 Cambista. Esses eu odeio de verdade! A vontade que da é de passar por cima deles quando chegam na janela do carro oferecendo ingressos. Poderiam estar junto com eles, os guardadores de carros, os famosos flanelinhas, pois esses eu odeio com a mesma intensidade. A simples presença deles gera um desconforto, isso quando não é agressiva e intimidadora.

E aquele pingo gelado no meio do chuveiro? Litros e litros de água quente descendo, mas parece que a gente só consegue sentir aquele maldito pingo!

Uma coisa que muita gente gosta e outras tantas nem percebem que está lá "tilintando", é o tal do mensageiro do vento. Ele um adorno que ao soprar do vento balança, fazendo seus penduricalhos baterem uns nos outros emitindo um som; na minha opinião bastante chato.

Muitas pessoas já disseram que sou uma pessoa de poucas palavras. Elas não estão erradas, eu falo pouco mesmo. 
Mas por quê essas mesmas pessoas, são as que mais me interrompem quando estou falando?

Motos não são feitas para andar entre os carros, porém achar ou querer que elas andem bonitinhas atrás deles, chega a ser ingenuidade. A vantagem das motos é justamente passar nos espaços onde os carros não passam e isso inclui os corredores formados por eles quando estão parados no trânsito. O que acho inadmissível, e falo com propriedade pois já fui motociclista, é a atitude dos motoboys que acham que o corredor é espaço exclusivo deles, tirando inclusive o direito dos motoristas de mudarem de faixa. 
Há também aquele momento o qual eles querem mais espaço para passar, mas não há mais espaço para ceder. Aí eles ficam revoltados, como se a culpa fosse dos motoristas.

Ainda no trânsito... aquele cara que vem chegando atrás de você a 500km/h na estrada e quer que você o perceba rápido o suficiente, de forma que dê tempo de você mudar de faixa e deixar ele passar sem que ele precise aliviar o pé no acelerador. Apressadinhos, calma! Assim que eu os vir, vou sair da frente. O fato é que as vezes estamos mais distraídos, curtindo um som.... e durante o dia é um pouco mais difícil de perceber o seu farol piscando de forma neurótica. Um pouquinho de paciência e tudo dará certo.

E os malandros transitando pelo acostamento? Saída de feriado, milhões de carros saindo da cidade... congestionamento enorme na estrada. Por quê eles se acham no direito de transitar pelo acostamento e cortar todo mundo lá na frente. Lamentável...

Comer manga ou carne e não ter fio dental para dar aquele “tapa” na dentadura.

Dar pau no micro ou faltar luz e você perceber que não tinha salvado o que estava fazendo. Melhor ainda se for aquele trabalho que você tem que entregar no dia seguinte.

Coisas da vida...



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