Cientistas da Nasa desenvolveram um material "mais preto do que o preto".
Mas que raios seria algo mais preto do que o preto?
Até onde minha pequena compreensão consegue me levar, as cores vão escurecendo, escurecendo, até que: Pum! Chegam no preto.
Não há nada depois disso.
Até chegarmos ao preto, não é preto! Não temos preto claro ou preto escuro.
Podemos ter variações de brilho, de textura, mas enquanto não atingir o máximo de "pretidão", não é preto.
É óbvio que no nosso dia a dia, por convenção e conveniência, atribuímos a cor preta a muita coisa que na verdade são tons mais escuros de outras cores. Com essa convenção podemos sim dizer que tem mais de um preto, mas por definição não, afinal preto é a ausência de cor.
Será então que os cientistas precisarão criar um novo nome para essa nova (ausência de) cor? Ou nós precisaremos rever o nosso conceito?
De uma forma ou de outra, a Nasa deu, no mínimo, mais assunto para a mãe de pequeno garoto chamado Lucas pensar.
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